AQUI PIRAPORA ... VICE-PREFEITO DE PIRAPORA DO BOM JESUS DENUNCIA O PREFEITO BANANA POR CORRUPÇÃO ...

Banana ‘rompe’ com vice e troca chave da prefeitura
Denúncia da existência de uma “suposta” funcionária fantasma teria abalado relacionamento dos dois

Vanessa Dainesi
(politica@webdiario.com.br)
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Uma funcionária fantasma. Esse foi o motivo que “estremeceu” a relação entre o atual prefeito de Pirapora José Carlos Alves (PT), o Banananinha, e seu vice-prefeito Marcos Evangelista (PP), desde setembro do ano passado, mês em que o vice denunciou o caso.
PREFEITO BANANA

Como retaliação, o atual prefeito fez a troca de fechaduras da prefeitura, limitando assim, o acesso do vice ao seu local de trabalho.

Em entrevista ao Diário, o vice-prefeito Marco Evangelista, explicou que durante os costumeiros atendimentos aos munícipes que fazia em seu gabinete, dentro da prefeitura, recebeu a denúncia da existência de uma funcionária fantasma.

“Assim que fiquei sabendo do fato, fui diretamente falar com o Bananinha, e dizer que não poderíamos permitir que algo desse tipo aconteça, justamente, porque durante a nossa campanha, nós nos comprometemos em acabar com a farra feita na administração municipal”, explicou. Evangelista enfatizou ainda, que assim após apresentar os dados para o prefeito Bananinha, se surpreendeu com a explicação dada pelo prefeito.
“Ele tentou me convencer que aquilo tudo é normal. Eu disse para ele que não concordava e que se fosse questionado eu falaria a verdade. No entanto, a nossa relação não estava boa há algum tempo, pois temos algumas divergências na administração, mas nada de muito importante”, esclareceu. O vice disse ainda, que mesmo tendo feito a denuncia ao prefeito em setembro, a “suposta funcionária fantasma”, só foi exonerada do cargo, no final de novembro. Ele explicou ainda que a “suposta funcionária” estaria ocupando um cargo do procurador jurídico.
“Na verdade, no começo da nossa gestão, tínhamos um procurador jurídico que veio emprestado de Vargem Grande, no entanto, esse funcionário deixou algumas coisas pendentes na outra cidade e, judicialmente, foi obrigado a voltar a trabalhar no antigo local. Porém, assim que deixou Pirapora, ele fez a indicação da irmã e o prefeito a nomeou para o cargo, mas ela nunca compareceu para trabalhar e, mesmo assim, recebia mensalmente o valor de R$ 5,2 mil”, revelou.

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